O Banco do Estado de São Paulo - BANESPA, teve origem no Banco de Crédito Hipotecário e Agrícola do Estado de São Paulo, fundado em 1909. Em 1926, adotou o nome Banco do Estado de São Paulo, conhecido popularmente como Banespa.

Em 20 de novembro de 2000, quando o Banespa foi vendido para o Grupo Santander. O processo de privatização, iniciado em 1994 com a intervenção do Banco Central, envolveu a venda de ações do governo paulista para a União e, posteriormente, a venda do banco para o Santander. A privatização foi marcada por intensas mobilizações e greves por parte dos funcionários do banco e sindicatos, que buscavam impedir a venda e preservar os direitos dos trabalhadores.

O Banco do Estado do Paraná -BANESTADO, fundado em 1928 pelo então presidente do estado Affonso Alves de Camargo. Foi um dos bancos mais sólidos do sistema financeiro público do país até meados dos anos 90.
A partir de então, o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso estimulou a privatização do banco, como fez com os demais bancos estaduais brasileiros. Assim, em outubro de 2000, o Banco do Estado do Paraná foi privatizado e adquirido pelo Banco Itaú em leilão por 1,6 bilhão de reais.

O Banco do Estado do Rio de Janeiro - BANERJ foi fundado em 1945, como Banco da Prefeitura do Distrito Federal S.A., posteriormente, teve sua denominação alterada para Banco do Estado da Guanabara (BEG) tendo sido incorporado ao antigo Banco do Estado do Rio de Janeiro (BERJ) em decorrência da fusão daqueles estados, mantendo o nome do antigo banco fluminense, porém com o acrônimo BANERJ.

Entre os anos de 1996 a 1997 o BANERJ, passou a ser administrado pelo Banco Bozano, Simonsen. No dia 26 de junho de 1997, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, o BANERJ foi leiloado. O grupo Itaú, único a apresentar proposta, arrematou as 190 agências, cerca de 1,7 milhão de clientes. O Banerj encerrou suas atividades em 2004.